A que espero eu?
Tu és a esperança de minh‘alma.
A única certeza de um porvir.
A cada tropeço e falha de meus frágeis pés, lá estavas tu.
Tomando-me pelas mãos e me ensinando novamente a caminhar.
Oh! Imploro-lhe, não retires de mim o teu Espírito.
E não te esqueças da promessa feita a tua serva…
…pois essa tem sido a minha esperança nos dias de angustia e tribulação.
Deixa-me ouvir a tua voz a cada manhã.
E permita-me sentir a tua presença a cada vencer de tarde.
Pois se assim o fizer, Certamente terei forças renovadas.
Poderei pela fornalha passar, derrubarei um gigante.
Vencerei com pouco, os muitos que contra mim se levantarem.
Olharei para o céu e verei, que de lá vem o meu socorro.
Atravessarei o deserto e mesmo assim, depois de tudo…
Ainda continuarei crendo na promessa.
Pois aprenderei e ouvirei de ti:
“Que a Espera, não pode matar a Esperança”.
Tu és a minha Esperança!
Ludmila Passos Minto
11/12/15